terça-feira, 11 de outubro de 2011
Para que exista a força de atrito, é necessário existir o contato entre duas superfícies, como por exemplo, o pneu de um automóvel e o asfalto. O pneu é aderente e o asfalto é áspero, e essa combinação gera uma força de atrito que fará o automóvel se movimentar sem derrapar pela pista.
Define-se a força de atrito como uma força de oposição à tendência do escorregamento. Tal força é gerada devido a irregularidades entre as duas superfícies que estão em contato. Observe a figura abaixo:
Ela mostra a força motriz e a conseqüente força de atrito, que tem a mesma direção e sentido oposto, e também mostra uma ampliação exemplificada das irregularidades das duas superfícies.
É importante também assinalar que a força de atrito depende da força de compressão que o objeto faz com a superfície de apoio. Não é difícil entender que quanto mais o objeto pressionar essa superfície, maior será a força de atrito. Essa força de compressão é representada pela força normal.
Força de atrito estático e cinético
É comum nos depararmos com a tarefa de empurrar algum objeto pesado, como um guarda roupa, e encontrarmos alguma dificuldade para tirá-lo do lugar. Tal dificuldade vem do fato de o chão e a base do guarda roupa serem ásperos, e também de o guarda roupa ser muito pesado.
Observamos também que não conseguimos mover o guarda roupa de imediato. É preciso fazer uma força relativamente grande, e - depois que se consegue estabelecer o movimento - é mais fácil manter o guarda roupa nesse estado do que tirá-lo do lugar.
Essa situação se explica pela existência de dois tipos de atrito: o estático e o cinético.
Força de atrito estático
A força de atrito estático ocorre quando a força aplicada não é suficiente para mover o objeto. É aquela situação em que você empurra o guarda roupa e ele não se move. Isso ocorre porque a força aplicada é igualada pela força de atrito. Observe que por esse motivo, a força de atrito estático tem a sua intensidade variável.
Por exemplo, imagine que você aplicou uma força de 100N no guarda roupa. Se ele não se mover é porque o atrito também vale 100N. Se você aumentar a força aplicada para 130N e ele continuar imóvel, é porque atrito também aumentou para 130N e assim continuará sendo até que o guarda roupa entre em movimento.
Observe então, que apesar do atrito estático variar com a força aplicada, ele deve ter um valor máximo que, se for ultrapassado, acarretará no movimento do objeto. Esse atrito máximo recebe o nome de atrito de destaque e é determinado pela seguinte equação matemática.
Onde é o coeficiente de atrito estático, que é uma grandeza adimensional, ou seja, não possui unidade, e FN é a força normal.
Pode-se considerar o atrito de destaque como um parâmetro para saber se um corpo entra em movimento ou não com a aplicação de determinada força. Se essa força for maior que o atrito de destaque, o corpo entrará em movimento. Já se a força aplicada for menor ou igual ao atrito de destaque, o corpo permanece em repouso.
Força de atrito cinético
Quando a força aplicada for maior que a força de atrito de destaque, o corpo entrará em movimento. A partir desse momento, o atrito deixa de ser estático para se tornar cinético, ou seja, o atrito cinético é o atrito que ocorre quando os corpos estão em movimento.
Esse atrito, ao contrário do atrito estático, tem valor constante e é menor que o atrito de destaque. Isso é um dos motivos pelo qual fica mais fácil empurrar o guarda roupa depois que ele entra em movimento.
A sua intensidade é determinada por uma equação muito semelhante à equação do atrito de destaque, bastando apenas trocar o coeficiente de atrito estático pelo coeficiente de atrito cinético.
Onde é o coeficiente de atrito cinético.
palestra
gostamos muito,falamos e ficas mais a vontade no tema amar,namorar e ficar,e nas outras nao tivemos coragem de falar abertamente.eles abordaram o tema"gravidez na adolecencia""doenças em geral,virus ,o riscos que corremos se nao usarmos camisinha..."
Rayanne e Mariana
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Detectamos uma força através de seus efeitos e suas consequências. Estes podem ser: a variação no módulo da velocidade do corpo (por exemplo, quando se dá um chute numa bola que se encontrava em repouso); uma alteração na direcção e sentido do movimento do corpo (no Movimento Circular Uniforme ou no "efeito" no voo de uma bola); ou pode haver uma deformação no corpo em que é aplicada a força (e.g. a deformação momentânea da bola quando é chutada).
Fórmula da força
Para um corpo de massa constante, a força resultante sobre ele possui módulo igual ao produto entre massa e aceleração
.
F= M.G
As três leis de Newton
Primeira Lei de Newton:
Esta lei responde à pergunta sobre o que é Referencial inercial, e remove a ideia aristotélica de que é necessária a presença de uma força para que um corpo permaneça em movimento. As definições de Inércia e de referencial inercial fundamentam-se na ideia de força conforme definido (como a expressão física da interação entre DOIS entes físicos), e assim o conceito de força é primordial dentro das leis da mecânica.
Segunda Lei de Newton:
Esta lei pode ser assim enunciada: a força que atua em um corpo é diretamente proporcional à aceleração que ele apresenta, e a constante de proporcionalidade é a massa do corpo. Repare que a Segunda Lei completa (baseada na Terceira Lei e na Primeira Lei) é a definição de força, estabelecendo ela o módulo e também a unidade desta. A unidade de força deriva de unidades pré-estabelecidas: a unidade de aceleração (m/s²) e a de massa (Kg - vide quilograma-padrão).
Terceira Lei de Newton:
Esta lei refere-se à força como expressão física da interação entre DOIS objetos. Segundo esta Lei, para haver força, ou melhor: forças (uma vez que sempre aparecem aos pares), devemos ser capaz de encontrar DOIS físicos em interação. Se não formos capazes de identificar os dois objetos ou entes, e acharmos que existe uma força sobre um único objeto do universo, então estaremos diante do que se chama em física de pseudo-força (falsa força) ou força inercial, e não de uma força em sua definição formal. O exemplo mais preciso é o do movimento circular, onde há uma força centrípeta (real), mas não há uma força (na definição do termo) centrífuga. A força centrífuga não existe como força real e sim como uma pseudo-força (uma falsa força) observada em referenciais NÃO inerciais.
A Terceira Lei pode ser assim enunciada: se um corpo "A" aplicar uma força sobre um corpo "B", este último aplicará sobre "A" outra força da mesma intensidade e mesma direção, mas no sentido contrário.
PALESTRA!
Gostei muito da palestra que assistimos, foi muito interessante e explicativa, ajudou a tirar dúvidas de vários adolescentes, espero que tenha outras.
Tatiana Oliveira :)2001
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Força
A palavra Força possui uma definição intuitiva. Em Física, Força designa um agente capaz de modificar o estado de repouso ou de movimento de um determinado corpo. Porém, falar de força parece ser muito abstrato, mas basta pensar em todas as tarefas diárias que realizamos para que possamos perceber que força é algo que está presente em nosso dia a dia. Por exemplo: quando empurramos ou puxamos um objeto dizemos que estamos fazendo força sobre ele. Existem vários tipos de força: força elétrica, força magnética, força gravitacional, força de atrito, força peso, força normal e outras. Força é uma grandeza vetorial e, como tal, possui características peculiares. São as características:
Módulo é a intensidade da força aplicada;
Direção é reta ao longo da qual ela atua;
Sentido é dizer para que lado da reta em questão o esforço foi feito: esquerda, direita, norte, sul, leste, oeste.
Sempre que se falar de uma grandeza vetorial deve-se ter em mente essas características.
Dentro da mecânica temos a parte que estuda o movimento dos corpos e suas causas, chamada de dinâmica, e a parte que estuda as forças sobre corpos em repouso, chamada de estática. Estática é a parte da Física que estuda sistemas sob a atuação de forças que se equilibram. De acordo com a segunda Lei de Newton, tal sistema possui aceleração nula. De acordo com a primeira Lei de Newton, todas as partes desses sistemas estão em equilíbrio.
Para medir a intensidade de força existem aparelhos chamados de dinamômetros (dínamo= Força; metro= medida). Tal aparelho é graduado de forma a indicar o valor da força aplicada em uma de suas extremidades. Esses aparelhos são dotados de uma mola que se deforma à medida que uma força é aplicada sobre ela.
As unidades de medida de força comumente utilizadas são o quilograma-força (kgf) e o newton (N). Para o caso de uma força, uma unidade muito utilizada na prática diária é 1 quilograma-força, que se representa por 1 kgf. Um quilograma-força é a força com que a Terra atrai o quilograma padrão (isto é, o seu peso) ao nível do mar e a 45° de latitude. O quilograma-força não é uma unidade força do SI (Sistema Internacional de Unidades). No SI, a unidade de medida de força é o newton (N), em homenagem a Sir Isaac Newton.
Palestra
Achamos muito interessante pois através dela conseguimos tirar nossas dúvidas, nos prevenir de doenças, de uma gravides indesejada. A palestra foi ótima, muito explicativa e deveria ter outras com outros temas .
Flávia Boechat e Bruna Carvalho - 2001
Força
Detectamos uma força através de seus efeitos e suas consequências. Estes podem ser: a variação no módulo da velocidade do corpo (por exemplo, quando se dá um chute numa bola que se encontrava em repouso); uma alteração na direcção e sentido do movimento do corpo (no Movimento Circular Uniforme ou no "efeito" no voo de uma bola); ou pode haver uma deformação no corpo em que é aplicada a força (e.g. a deformação momentânea da bola quando é chutada).
Palestra
A palestra foi muito interessante,ela serviu para informar os adolescentes sobre as DST,e espero que tenha outras com novos assuntos !
Equipe :HigorAndrade,ArthurMoraes,WellersonDias,WillianBastos e AndreLuiz TURMA :2001 *-* .
terça-feira, 4 de outubro de 2011
FORÇA
"A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da linha reta na qual aquela força é imprimida."
-
* O que é uma força ?
Os físicos criaram o conceito (ou noção, ideia científica) de força para explicar as interacções (acções recíprocas) entre corpos e a consequente existência de movimentos mais ou menos complicados,no céu ou na Terra.De fato,Galileu foi o primeiro cientista a estudar em pormenor os movimentos na Terra,para além de os ter observado no céu.Não conseguiu perceber a causa dos movimentos no céu,mas concluiu que,na Terra,um corpo permanece imóvel (quer dizer,com velocidade nula) se não for empurrado nem puxado,isto é,se não sofrer forças,ou se as forças nele aplicadas se compensarem. Esta afirmação parece clara,sendo fácil colocar um corpo imóvel em relação à Terra.Se esse corpo parado sofrer forças,passa então a mover-se com uma certa velocidade.Força tem,portanto,a ver com velocidade,embora seja diferente de velocidade:uma força pode mudar a velocidade de um corpo,passando a velocidade do valor zero para outro valor qualquer.
Um puxão ou um empurrão são exemplos de forças.Quando puxamos ou empurramos um corpo qualquer existe uma interacção entre nós e esse corpo:um exemplo é um pontapé que damos numa bola.Forças desse tipo em que o agente,que exerce a força,e o objeto,onde ela está aplicada,se contatam chamam-se forças de contato.Por outro lado,há forças que não são de contacto pois se exercem à distância:chamam-se mesmo forças à distância.Neste caso não há nada no meio entre o agente e o objeto que sirva para transmitir a força.As forças da experiência seguinte são forças à distância.
A força (símbolo F, em itálico) está relacionada com a velocidade,uma vez que uma força produz uma alteração de velocidade.Vejamos,em pormenor,como indicar velocidades e forças.
A velocidade de um corpo (símbolo v,em itálico) é uma grandeza física que indica se um corpo se move mais depressa ou mais devagar. Mas,para indicar completamente a velocidade,é preciso ainda dizer em que direcção e para que lado se move o corpo. Assim,uma bola de futebol disparada da marca de “penalti” para a baliza tem um certo valor (com uma certa unidade, por exemplo metros por segundo,m/s),uma certa direcção e um certo sentido.Indicamos essa velocidade por uma seta ou vetor e dizemos que a velocidade é uma grandeza vetorial.
A força é,tal como a velocidade,uma grandeza física que se representa por uma seta ou vetor.Significa isto que são características importantes de uma força não só o valor ou intensidade (com a respectiva unidade,que estudaremos adiante) mas também a direcção e o sentido.Convém sempre indicar,além do valor da força,a direção e o sentido da força,isto é,a linha recta onde se situa a seta e o lado para onde esta aponta.Por vezes interessa ainda dizer o ponto onde está aplicada,o chamado ponto de aplicação da força.
Quando temos duas ou mais forças a actuar sobre o mesmo corpo ele fica sujeito a uma força total ou resultante.Temos por isso,de saber somar forças (atenção:só se podem somar forças com forças,velocidades com velocidades e nunca forças com velocidades!).Por exemplo,um carrinho sobre uma mesa pode ser empurrado para um certo lado por uma pessoa e empurrado para o outro lado por outra pessoa.Se os dois empurrões se compensarem,o carrinho fica sujeito a uma força resultante nula.Não se move então!Mas se um empurrão for maior do que o outro,o carrinho move-se no sentido para o qual é mais empurrado. Em geral,duas forças com a mesma direcção somam-se de uma maneira simples:se apontarem para o mesmo lado,basta somar os tamanhos das duas setas;mas se apontarem para lados diferentes,subtrai-se o tamanho da seta menor ao da seta maior.Existe uma regra para somar forças quando elas não estão sobre a mesma linha:é a chamada regra do paralelogramo.Para obter a força soma ou resultante de duas forças aplicam-se as duas no mesmo ponto,constrói-se um paralelogramo com esses dois lados e obtém-se a soma unindo o ponto origem das duas forças com o vértice oposto.
Como sabemos que as forças se somam pela regra do paralelogramo? Esta regra tem uma justificação experimental.Todas as grandezas físicas se podem medir e as forças medem-se com um aparelho chamado dinamómetro.Um dinamómetro consiste de uma mola que se pode esticar ou encolher conforme a sua ponta é puxada ou empurrada.O dinamómetro mede um puxão ou um empurrão,porque um puxão ou um empurrão fazem a mola,respectivamente,encolher ou esticar.Se puxarmos um carrinho sobre uma mesa em duas direções diferentes,tal é equivalente a puxar segundo uma única direção dada pela regra do paralelogramo,sendo o valor da força resultante indicado pelo tamanho da diagonal.Este resultado pode ser obtido com um dinamómetro.
O valor da força, como o da maior parte das grandezas físicas,é indicado não apenas por um número mas por uma unidade,que nos indica o padrão de medida.A unidade de força,num conjunto de unidades aceites internacionalmente que se designa por Sistema Internacional (SI),é chamada newton,em homenagem ao físico inglês Isaac Newton.
Galileu afirmou que um corpo parado continuava parado enquanto não actuassem forças sobre ele,podendo as forças ser tanto de contato como à distância.Mas Galileu concluiu também o seguinte:se um corpo tiver velocidade de valor constante e direcção e sentido também constantes (a trajetória é uma linha reta),permanece com esse movimento se não for actuado por uma força ou se existirem forças que se compensem (isto é,cuja resultante seja nula).Diz-se então que o movimento é retilíneo e uniforme.Segundo Galileu,não são necessárias forças para haver movimento retilíneo e uniforme,mas sim e apenas para o alterar!
Por outro lado, se um corpo tiver movimento retilíneo mas acelerar (aumentar de velocidade)ou travar (diminuir de velocidade),ou ainda se tiver um movimento curvilíneo(com trajectória curva),então existe uma força a atuar.Galileu estudou a queda dos corpos na superfície da Terra, caso em que a velocidade não é constante,pois uma pedra que se deixa cair do cimo de uma torre acelera,isto é,desloca-se cada vez mais depressa.
O movimento de queda de uma pedra é acelerado, porque há uma força, a que chamamos força gravitacional ou gravítica, que puxa a pedra para baixo.Chamamos habitualmente peso à força gravítica exercida por um certo astro (grave significa pesado em latim).No caso da pedra, o peso é devido à Terra mas está exercido sobre a pedra.Os corpos caem,portanto,porque têm peso,porque são pesados.
O movimento da Terra em volta do Sol é praticamente circular e não retilíneo.Assim, também deve ser explicado por uma força. Podemos observar uma situação semelhante se prendermos um fio a uma pedra e a pusermos a andar à volta, na horizontal,por cima da nossa cabeça (essa arma chama-se funda, e terá sido usada pelo pequeno David para vencer o gigante Golias).Neste caso,a força sobre a pedra é exercida pela mão e comunicada através do fio (é uma força de contacto),mas,no caso da Terra e do Sol, não existe nenhum fio entre a Terra e o Sol que prenda um astro a outro.De fato,a força entre a Terra e o Sol é uma força à distância,de certo modo semelhante à força de um íman sobre um clip ou à força de um balão esfregado numa camisola de lã sobre um pedacinho de papel.
Por: Thainá Nascimento, Denner Oliveira, Arthur Moraes e Geraldo Jr.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Em física clássica, a força (F) é aquilo que pode alterar (num mesmo referencial assumido inercial) o estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou de deformá-lo. Esta definição não pode ser desvinculada da Terceira Lei de Newton (que "afirma" que a força é a expressão física para a interação entre dois entes físicos [ou entre duas partes de um mesmo ente], definindo então a direção, o sentido e a igualdade dos módulos das forças de um par ação-reação), e da Segunda Lei de Newton (que define o módulo da força baseando-se na definição de aceleração e do quilograma-padrão [massa]). Pode-se definir força, sucintamente, como a causa de qualquer modificação no estado de um corpo, podendo causar sua deformação ou alteração do estado de movimento, tirando o corpo do repouso ou do movimento retilíneo uniforme. A força também pode causar deformação e movimento de uma só vez.
Detectamos uma força através de seus efeitos e suas consequências. Estes podem ser: a variação no módulo da velocidade do corpo (por exemplo, quando se dá um chute numa bola que se encontrava em repouso); uma alteração na direcção e sentido do movimento do corpo (no Movimento Circular Uniforme ou no "efeito" no voo de uma bola); ou pode haver uma deformação no corpo em que é aplicada a força (e.g. a deformação momentânea da bola quando é chutada).
Fórmula da forçaPara um corpo de massa constante, a força resultante sobre ele possui módulo igual ao produto entre massa e aceleração
.
Fórmula da forçaPara um corpo de massa constante, a força resultante sobre ele possui módulo igual ao produto entre massa e aceleração: F = M . A
Tal equação provém da segunda Lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica (p.f.d.).
A lei da gravidade
A lei da gravidadeA lei da gravidade de Newton é conhecida como Lei da Gravitação Universal, e com ela Newton "explicou" a atração gravitacional, e mostrou que diferente dos pensamentos herdados da sociedade grega antiga, a física celeste não era necessariamente diferente da física do mundo sublunar, e que em ambos os casos valia a Lei da Gravitação Universal e as demais leis.
Em homenagem, a unidade SI de força é o newton (N).
Considerando que a aceleração da gravidade terrestre próxima à superfície é um número próximo de 10 m/s²(embora por vezes apareça como 9,8m/s²), o peso de um corpo de 1.000 g (1 kg) aproxima-se de 10 N, ou seja: 1 kgf (quilograma força) = 9,8 N (newtons).
PALESTRA:
A palestra foi muito interessante, muito explicativa , muito boa , eu acho que deve orgarnizarem mais palestras , com outros assuntos pois esse já foi explicado.
Guilherme Moura Reis Coutinho - 2001
Palestra
E tudoo que oo jovem precisaa hooje em dia , estar por dentro de tudoo ..
Eu aprendi muita coisa, coisas que eu imaginava totalmente o contrario.
Eu acho que em todos os lugares devia haver palestras desse tipo , ae ia sim ser tudo diferente , ia diminuir o indice de gravidez na adolecencia e tambem de doenças sexualmente trasmissivel .
Eu Gostei muito ! ;D
Amanda Rodrigues
Turma :2001
Forças
de força
SI: (Sistema Internacional de Unidades)
newton (N)
1 N = 0,225 lb
Inglês:
Libra (lb)
1 lb = 4,448 N
Um tipo de força com a qual todos estão familiarizados é o peso. É a quantidade de força que a Terra exerce sobre você. Há dois pontos interessantes sobre essa força:
ela o puxa para baixo, ou, mais precisamente, em direção ao centro da Terra;
ela é proporcional à sua massa. Se você tem mais massa, a Terra exerce uma força maior sobre você.
Quando você sobe em uma balança de banheiro (em inglês), você exerce força sobre ela. A força que você aplica comprime uma mola que move uma agulha. Quando você atira uma bola de beisebol, aplica uma força sobre ela, que a faz acelerar. Um motor de aeroplano cria uma força que empurra o avião pelo ar. Os pneus do carro exercem uma força sobre o chão, que faz o carro continuar andando.
Força provoca aceleração. Se você aplicar força em um carrinho de brinquedo (empurrando-o com a mão), ele se movimentará. Isso pode parecer simples, mas é um fato muito importante. O movimento do carro é controlado pela Segunda Lei de Isaac Newton, que forma a base da mecânica clássica. A Segunda Lei de Newton estabelece que a aceleração (a) de um objeto é diretamente proporcional à força aplicada (F), e inversamente proporcional à massa do objeto (m). Isto é, quanto maior a força que você aplicar a um objeto, maior o grau de aceleração e quanto mais massa tiver o objeto, menor o grau de aceleração. A Segunda Lei de Newton é normalmente resumida em uma equação:
a = F/m, ou F = ma
Para homenagear o feito de Newton, a unidade padrão de força no sistema SI (Sistema Internacional), recebeu o nome de newton. Um newton (N) de força é suficiente para acelerar 1 quilograma (kg) de massa na taxa de 1 metro por segundo ao quadrado (m/s2). De fato, é assim que força e massa são definidas. Um quilograma é a quantidade de massa que 1 N de força acelera a uma taxa de 1 m/s2. Em unidades inglesas, o slug é a quantidade de massa que 1 libra de força acelera em 1 pé/s2, e uma libra-libra (pound mass) é a quantidade de massa que 1 lb de força vai acelerar à razão de 32 pés/s2.
A Terra exerce uma força para acelerar objetos que caem à taxa de 9,8 m/s2, ou 32 pés/s2. Nas equações, esta taxa é referida como g. Se você soltar algo da beira de um penhasco, em cada segundo de queda o objeto vai ser acelerado em 9,8 m/s. Assim, se cair durante cinco segundos, vai atingir a velocidade de 49 m/s. É um grau de aceleração bastante rápido. Se um carro acelerar dessa forma, atingirá cerca de 100 km/h (aproximadamente 60 mph) em menos de três segundos.
Forças
Conceito de força
Força é um conceito comum no nosso quotidiano, que está frequentemente associado à noção de força mecânica, como por exemplo, no caso da força que fazemos para empurrar um caixote, para levantá-lo, atirá-lo, puxá-lo, ou da força que fazemos para nos segurarmos quando estamos num comboio, que tem as habituais oscilações, travagens, etc.
Na Natureza, para além da força mecânica, existem ainda as chamadas forças à distância que estão associadas às interacções gravítica, eléctrica, magnética, etc.
Na realidade, todas as forças são aplicadas a uma determinada distância. Mesmo no caso de uma força mecânica, nos exemplos acima citados, as moléculas das nossas mãos interagem à distância com as moléculas do objecto sobre o qual estamos a actuar.
O conceito de força está relacionado com as alterações da quantidade de movimento.
O estado de um sistema é descrito pelo produto da sua massa pela sua velocidade, ou seja, o seu momento linear. Sendo a velocidade uma grandeza vectorial, também o é o momento linear definido matematicamente por:
Relação do conceito de força com as 3 Leis de Newton
Pela 1ª Lei de Newton (princípio de inércia), Corpo livre
move-se sempre com quantidade de movimento constante, caso a massa não se altere.
Isto garante que a velocidade, como grandeza vectorial, se mantém constante, tal como o valor da direcção e do sentido do movimento. Portanto, o único tipo de movimento que esse corpo pode ter é o movimento rectilíneo uniforme. No caso do corpo estar em repouso, assim permanecerá.
Segundo o princípio de conservação da quantidade de movimento, a soma (vectorial) das quantidades de movimento de duas partículas sujeitas unicamente às suas interacções mútuas permanece constante. Isto é generalizável a qualquer número de intervenientes - a quantidade de movimento total de um sistema isolado de partículas é constante e é igual à soma das quantidades de movimento das partículas envolvidas:
No entanto, a quantidade de movimento de cada uma das partículas não é constante. Neste contexto, a força aparece como a resultante da acção entre as partículas e está ligada à alteração da quantidade de movimento individual de cada partícula.
O conceito e a definição da força surge com a 2ª Lei de Newton, que é considerada a lei fundamental da Dinâmica.
Pela 2ª Lei de Newton qualquer alteração da quantidade de movimento de um corpo ou partícula livre é devida à presença de uma força que se exerce sobre esse corpo ou partícula.
A expressão matemática desta lei, apresentada por Newton é:
Nesta situação, não existem restrições à variação da massa do corpo. Podemos ter um sistema de massa variável, como por exemplo um foguetão que expele combustível.
No caso da massa do corpo ser constante, verifica-se:
Neste caso encontra-se uma expressão muito comum na Física, , que corresponde a um caso particular da 2ª lei de Newton. Caso existam várias forças a actuar num corpo, podemos considerá-las como uma única força resultante que corresponde à soma vectorial de todas as forças:
Quando existe uma alteração da quantidade de movimento das partículas de um sistema isolado, sabemos que existem forças entre essas partículas. Se as variações de quantidade de movimento de partículas do sistema não forem compensadas com variações opostas das quantidades de movimento das outras partículas do sistema - garantindo assim o princípio de conservação da quantidade de movimento - isso quer dizer que o sistema não é isolado. Ou seja, a soma das forças nele aplicadas não é nula.
sta situação, por sua vez, indica a existência de outra partícula causadora dessa interacção externa. No entanto, se considerarmos globalmente o sistema completo em que essa partícula está incluída, obtemos, novamente, um sistema isolado de partículas, para o qual se verifica o princípio da conservação da quantidade de movimento.
No caso de um sistema isolado de duas partículas:
ou, caso exista alguma alteração no sistema em que
é a quantidade de movimento inicial, e
é a quantidade de movimento final. Podemos reescrever a equação da seguinte forma:
ou seja,
Como sabemos que variações de quantidade de movimento podem ser interpretadas como forças, se dividirmos ambos os lados da equação anterior pelo intervalo de tempo em que ocorreu a variação do momento (supomos que o tempo é o mesmo para todos os observadores ou referenciais), temos:
ou seja,
o que implica que a força exercida pela partícula 1 sobre a partícula 2 é igual, mas de sentido oposto à força exercida pela partícula 2 sobre a partícula 1:
Isto corresponde à 3ª Lei de Newton ou o Princípio de Acção e Reacção: na interacção de dois corpos, a força sobre o primeiro é igual, mas de sentido inverso à aplicada no segundo; ambas as forças são exercidas simultaneamente e qualquer uma delas pode ser entendida como acção ou reacção.
É impossível garantir que a igualdade das forças e
se refere ao mesmo instante de tempo. Chegou-se a esta conclusão depois de experimentalmente se ter descoberto que a velocidade da luz é finita, passando também a ser impossível de considerar instantânea a propagação de um sinal luminoso.
No entanto, estas limitações só têm importância em questões da Física Atómica ou em movimentos de corpos com velocidades perto da velocidade da luz. Nessas situações, recorre-se às soluções fornecidas pela Teoria da Relatividade.
Para um corpo que se move no mundo macroscópico e com velocidades muito inferiores a 300 000 km s-1, o Princípio de Acção e Reacção é de grande utilidade na resolução de problemas, como por exemplo:
- No caso do choque de partículas. Sabemos que a duração de um choque de carros é muito superior ao tempo que a luz leva a chegar a alguém que esteja a presenciar o choque, sendo perfeitamente válida a 3ª lei de Newton.
- Na electricidade, a Lei de Coulomb aplicada a cargas eléctricas de sinais iguais traduz o Princípio de Acção e Reacção ou 3ª lei de Newton. Sendo Q1 e Q2 duas cargas eléctricas positivas localizadas nos pontos A e B,
, a força exercida por Q1 sobre Q2 e
a força exercida por Q2 sobre Q1, temos, segundo a 3ª lei de Newton:
Amanda Rodrigues
Turma :2001
Forças
Quando falamos em movimento vertical, introduzimos um conceito de aceleração da gravidade, que sempre atua no sentido a aproximar os corpos em relação à superficie.
Relacionando com a 2ª Lei de Newton, se um corpo de massa m, sofre a aceleração da gravidade, quando aplicada a ele o principio fundamental da dinâmica poderemos dizer que:
A esta força, chamamos Força Peso, e podemos expressá-la como:
ou em módulo:
O Peso de um corpo é a força com que a Terra o atrai, podendo ser váriável, quando a gravidade variar, ou seja, quando não estamos nas proximidades da Terra.
A massa de um corpo, por sua vez, é constante, ou seja, não varia.
Existe uma unidade muito utilizada pela indústria, principalmente quando tratamos de força peso, que é o kilograma-força, que por definição é:
1kgf é o peso de um corpo de massa 1kg submetido a aceleração da gravidade de 9,8m/s².
A sua relação com o newton é:
Força de Atrito
Até agora, para calcularmos a força, ou aceleração de um corpo, consideramos que as superfícies por onde este se deslocava, não exercia nenhuma força contra o movimento, ou seja, quando aplicada uma força, este se deslocaria sem parar.
Mas sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que uma superfície seja, ela nunca será totalmente livre de atrito.
Sempre que aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma superfície, este acabará parando.
É isto que caracteriza a força de atrito:
- Se opõe ao movimento;
- Depende da natureza e da rugosidade da superfície (coeficiente de atrito);
- É proporcional à força normal de cada corpo;
- Transforma a energia cinética do corpo em outro tipo de energia que é liberada ao meio.
A força de atrito é calculada pela seguinte relação:
Palestra
foi uma palestra muito interessante,pois falava de assuntos que sempre estão presentes na vida dos jovens.
Teve a presença de profissionais que sabem falar muito bem,e souberam tirar a dividas de todos,dando orientações,conselhos sobre os relacionamentos,prevenções etc...
Foi muito bom,gostei muito.
Wania Barreto 2001