quinta-feira, 28 de abril de 2011

Catástrofes Naturais

Acontecimentos súbitos de origem natural, muitas vezes imprevisíveis, suscetíveis de provocarem vítimas e danos materiais avultados. As catástrofes naturais afetam gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida das populações e a estrutura socioeconómica de um país, devido a processos de rutura entre o ambiente natural e o sistema social. Durante muitos séculos, as causas das catástrofes limitaram-se a ser exclusivamente fenómenos de origem natural (sismos, erupção de vulcões, furacões, cheias), mas a intervenção humana e a evolução tecnológica provocaram o aumento da frequência de acontecimentos catastróficos súbitos e não planeados. Os efeitos das catástrofes naturais são agravados pelas ações humanas através de comportamentos inconsequentes e negligentes, como, por exemplo, a impermeabilização dos solos, as construções em leitos de cheias, entre tantos outros. A vulnerabilidade das diferentes sociedades às catástrofes naturais depende do seu grau de desenvolvimento: são mais vulneráveis os países subdesenvolvidos, caracterizados por grande pobreza, elevadas densidades populacionais e sem capacidade tecnológica e financeira para evitar e/ou reduzir os efeitos dos acontecimentos catastróficos. Para minimizar as consequências dos riscos naturais e evitar que se transformem em catástrofes, as Nações Unidas criaram, a ISRD - International Strategy for Disaster Reduction (ou EIRC, Estratégia Internacional para a Redução de Catástrofes), um organismo que tem como duplo objetivo ajudar as comunidades a criar estratégias para a prevenção de catástrofes e aumentar a resistência económica e social das comunidades.

Exemplos de catástrofes naturais com maior n.º de vítimas (valores aproximados):


Alunos(as): Brenda e Liliane
Turma: 2001
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Catastrofes Naturais

Apesar de este acúmulo de catástrofes ser um dos mais exortadores sinais do Juízo Final, muitas pessoas reagem a isso com um indiferente encolher de ombros, como se o assunto não lhes dissesse respeito. "Ora, catástrofes sempre ocorreram! Apenas continuam ainda ocorrendo agora!", dizem. O que elas não percebem (ou não querem perceber) é que essas catástrofes ocorrem com uma freqüência cada vez maior. Terremotos, furacões, erupções e inundações se superpõem continuamente no mundo todo, com uma freqüência e intensidade cada vez maiores. Há também aquelas pessoas que tranqüilizadoramente asseguram que isso sempre foi assim. Explicam: "Tudo isso sempre aconteceu. A única diferença é que hoje em dia os meios de comunicação nos permitem acompanhar vários desses acontecimentos simultaneamente, e em séculos passados só se ficava sabendo deles meses depois de ocorridos…" Não é verdade. Os dados estatísticos demonstram, de maneira inequívoca, que todos esses fenômenos da natureza vêm crescendo de maneira ininterrupta, conforme se verá a seguir. De acordo com a ONU, o número de catástrofes naturais no mundo vêm aumentando nos últimos trinta anos numa taxa média anual de 6%. Alguns poucos já começaram a perceber esse acúmulo de sinais da natureza como aquilo que ele realmente é: algo que nunca havia ocorrido antes no planeta. Num artigo publicado na revista Isto É em fevereiro de 1995, o jornalista Peter Moon montou um mapa da Terra com a indicação das principais catástrofes que eclodiram nos últimos anos. O quadro mostrava ocorrências de terremotos, enchentes, erupções vulcânicas, ciclones, secas, incêndios, dava o número de mortos e de desabrigados, e ainda mencionava o buraco na camada de ozônio e o efeito estufa. O título da matéria: "Deu a louca no mundo. Nunca tantos desastres naturais mataram tanta gente em tão pouco tempo." Num trecho da matéria, Peter Moon dizia: "Chuvas torrenciais paralisam São Paulo, a maior enchente do século submerge a Holanda e obriga 250 mil pessoas a abandonar suas casas, um terremoto mortífero se abate sobre o Japão, o efeito estufa eleva as temperaturas do planeta e o buraco na camada de ozônio aumenta sem parar. De alguns anos para cá, parece que as forças da natureza resolveram se revoltar contra o homem, incapaz de encontrar meios em sua civilização tecnológica para deter os caprichos da mãe Terra." É realmente um alento encontrar um posicionamento desses, numa época em que cada palavra de alerta é imediatamente ridicularizada e posta de lado, como altamente inconveniente. É preciso, no entanto, dizer que esse número impressionante de catástrofes da natureza não são "caprichos da mãe Terra", e sim um dos efeitos terrenamente visíveis da última fase do Juízo Final. Aliás, cada vez mais visíveis, já que a intensidade é também cada vez maior e assim também suas conseqüências. Estima-se que durante o ano de 1994, 10.150 pessoas tenham perecido em desastres naturais; em 1995 contabilizou-se cerca de 18 mil mortes pelo mesmo motivo. Há estimativas indApesar de este acúmulo de catástrofes ser um dos mais exortadores sinais do Juízo Final, muitas pessoas reagem a isso com um indiferente encolher de ombros, como se o assunto não lhes dissesse respeito. "Ora, catástrofes sempre ocorreram! Apenas continuam ainda ocorrendo agora!", dizem.

O que elas não percebem (ou não querem perceber) é que essas catástrofes ocorrem com uma freqüência cada vez maior. Terremotos, furacões, erupções e inundações se superpõem continuamente no mundo todo, com uma freqüência e intensidade cada vez maiores.

Há também aquelas pessoas que tranqüilizadoramente asseguram que isso sempre foi assim. Explicam: "Tudo isso sempre aconteceu. A única diferença é que hoje em dia os meios de comunicação nos permitem acompanhar vários desses acontecimentos simultaneamente, e em séculos passados só se ficava sabendo deles meses depois de ocorridos…"

Não é verdade. Os dados estatísticos demonstram, de maneira inequívoca, que todos esses fenômenos da natureza vêm crescendo de maneira ininterrupta, conforme se verá a seguir. De acordo com a ONU, o número de catástrofes naturais no mundo vêm aumentando nos últimos trinta anos numa taxa média anual de 6%.

Alguns poucos já começaram a perceber esse acúmulo de sinais da natureza como aquilo que ele realmente é: algo que nunca havia ocorrido antes no planeta. Num artigo publicado na revista Isto É em fevereiro de 1995, o jornalista Peter Moon montou um mapa da Terra com a indicação das principais catástrofes que eclodiram nos últimos anos. O quadro mostrava ocorrências de terremotos, enchentes, erupções vulcânicas, ciclones, secas, incêndios, dava o número de mortos e de desabrigados, e ainda mencionava o buraco na camada de ozônio e o efeito estufa. O título da matéria: "Deu a louca no mundo. Nunca tantos desastres naturais mataram tanta gente em tão pouco tempo."

Num trecho da matéria, Peter Moon dizia: "Chuvas torrenciais paralisam São Paulo, a maior enchente do século submerge a Holanda e obriga 250 mil pessoas a abandonar suas casas, um terremoto mortífero se abate sobre o Japão, o efeito estufa eleva as temperaturas do planeta e o buraco na camada de ozônio aumenta sem parar. De alguns anos para cá, parece que as forças da natureza resolveram se revoltar contra o homem, incapaz de encontrar meios em sua civilização tecnológica para deter os caprichos da mãe Terra."

É realmente um alento encontrar um posicionamento desses, numa época em que cada palavra de alerta é imediatamente ridicularizada e posta de lado, como altamente inconveniente. É preciso, no entanto, dizer que esse número impressionante de catástrofes da natureza não são "caprichos da mãe Terra", e sim um dos efeitos terrenamente visíveis da última fase do Juízo Final. Aliás, cada vez mais visíveis, já que a intensidade é também cada vez maior e assim também suas conseqüências.

Estima-se que durante o ano de 1994, 10.150 pessoas tenham perecido em desastres naturais; em 1995 contabilizou-se cerca de 18 mil mortes pelo mesmo motivo. Há estimativas indicando que em 1996, apenas na China, as tragédias ocorridas nos primeiros seis meses do ano (terremotos, seca, inundações) acarretaram prejuízos de US$ 8,55 bilhões e atingiram de uma maneira ou de outra 200 milhões de pessoas... De acordo com a Organização dos Estados Americanos (OEA), de 1960 a 1994 os desastres naturais provocaram danos da ordem de US$ 9 bilhões em 16 países do Caribe, afetando diretamente 9,3 milhões de pessoas, quase a metade do total da população nesta região em 1990 (20,5 milhões de habitantes); morreram 14.817 pessoas no período.
icando que em 1996, apenas na China, as tragédias ocorridas nos primeiros seis meses do ano (terremotos, seca, inundações) acarretaram prejuízos de US$ 8,55 bilhões e atingiram de uma maneira ou de outra 200 milhões de pessoas... De acordo com a Organização dos Estados Americanos (OEA), de 1960 a 1994 os desastres naturais provocaram danos da ordem de US$ 9 bilhões em 16 países do Caribe, afetando diretamente 9,3 milhões de pessoas, quase a metade do total da população nesta região em 1990 (20,5 milhões de habitantes); morreram 14.817 pessoas no período.


por: Juliana Giovanelli, Willian Bastos, Arthur Moraes, Bruno dos Santos. Denner Lindolfo, turma 2001.
Catastrofes naturais

Os tufoes,tornados e furacões

A origem dos ciclones é ainda um mistério para os cientistas. Ninguém sabe direito como se formam essas monstruosas colunas, que carregam uma energia equivalente a de uma bomba atômica de 20 quilotons. É uma grande massa de ar que executa um movimento giratório muito rápido, mudando muito depressa de lugar na superfície da Terra, igual a Terra que gira ao redor do Sol, sem parar de girar ao redor dele. Quando isso ocorre, o mar pode ser violentamente perturbado. Algumas vezes, na região que gira ,fica com muito pouco ar, e o tornado gira como se fosse uma coluna oca. Então a água situada abaixo é sugada e passa a ocupar o espaço quase vazio que existe dentro da coluna, formando-se assim a tromba marinha ou tornado.
O tornado é uma coluna ondulante de nuvens, com diâmetro de menos de 2km, que se desloca a uma velocidade de 30km/h a 60km/h. Ele ocorre com a chegada de frentes frias, em regiões onde o ar está mais quente e instável. Estima-se que a velocidade do vento dentro do funil possa atingir 450km/h ( o cálculo por meio de instrumentos é inviável, porque eles são destruídos pela força da tempestade ). Os tornados são os mais destruidores de todas as perturbações atmosféricas, mas a área afetada por eles é limitada. Os tornados mais intensos costumam acontecer no centro-oeste dos Estados Unidos e na Austrália.

Formaçao de uma tornado:

1- Antes do desenvolvimento da tempestade, uma mudança na direção do vento e um aumento da velocidade com a altura criam uma tendência de rotação horizontal na baixa atmosfera. Essa mudança na direção e velocidade do vento é chamada de cisalhamento do vento.

2- Ar ascendente da baixa atmosfera entra na tempestade inclinada e o ar em rotação da posição horizontal muda para a posição vertical.

3- Então há a formação de uma área de rotação com comprimento de 4-6 km, que corresponde a quase toda extensão da tempestade. A maioria das tempestades fortes e violentas são formadas nestas áreas de extensa rotação.

4- A base da nuvem e sua área de rotação são conhecidas como wall cloud. Esta área é geralmente sem chuva.

A palavra tornado veio da palavra espanhola Tornada, que significa tempestade. Um tornado sobre a água é denominado tromba d'água. Tornados geralmente tem um tempo de vida de alguns minutos e raramente duram mais do que uma hora. Tornados são ventos ciclônicos que giram com uma velocidade muito grande em volta de um centro de baixa pressão. São menores que os furacões e seu tempo de vida também. Um tornado pode ter uma largura tanto menor do que 30 metros, quanto maior do que 2,5km. Os menores tornados são denominados mínimos e os maiores de máximos. Um mínimo irá durar não mais do que alguns minutos, deslocar-se um quilômetro e meio e ter ventos com velocidade de 160km/h. Um máximo pode deslocar-se 320km ou mais, durar até 3 horas e ter ventos com velocidade superior a 400km/h.
O tornado percorre um caminho muito irregular. Quando o funil toca o solo, ele pode mover-se em linha reta ou descrever um trajeto sinuoso. Ele pode até duplicar-se, pular lugares ou formar vários funis. A maioria dos tornados do Hemisfério Norte deslocam-se do sudoeste para o nordeste e possuem rotação em sentido anti-horário. No Hemisfério Sul, os tornados possuem rotação horária.

Assim como os terremotos possuem a Escala Richter para medir sua intensidade, os tornados possuem a "Fujita-Pearson Tornado Intensity Scale", ou seja uma escala usada pelos meteorologistas para medir a intensidade dos ventos de um tornado. Essa escala foi nomeada em homenagem aos dois homens que a desenvolveram: Dr. Theodore Fujita e Allan Pearson, diretores do Centro de Previsão de Tempo de Kansas City, nos EUA.


A Escala Fujita (mais comum denominada assim) está representada na tabela abaixo:


Classificação Velocidade do Vento(km/h) Danos
F0 ate 110 Leve
F1 111-180 Moderado
F2 181-250 Considerável
F3 251-330 Severo
F4 331-420 Devastador
F5 421-510 Inacreditável
F6 511-610 Fora de Série
O furacão é uma tempestade que se forma nas áreas tropicais, sobre os oceanos, provocando ventos de até 300Km/h. Normalmente, possui entre 450Km e 650Km de diâmetros e a distribuição do vento e das nuvens ao seu redor é igual. Em seu centro, conhecido por "olho da tempestade", em que predominam as baixas pressões, não há chuva, os ventos são brandos e o céu é praticamente limpo. Essa tempestade é chamada de Furacão quando ocorre no oceano Atlântico e de Tufão, quando acontece no pacífico.

Os termos furacão e tufão são nomes regionais para intensos ciclones tropicais, sendo este último um termo genérico para um centro de baixa pressão não-frontal de escala sinótica sobre águas tropicais ou subtropicais com convecção organizada(por exemplo, tempestades) e intensa circulação ciclônica à superfície.
Ocorrência ciclogênese tropical devido a esses fatores:

1. Águas oceânicas quentes(pelo menos 26,5°C) em uma camada suficientemente profunda, cuja profundidade não se sabe ao certo mas deve ser pelo menos da ordem de 50m. Essas águas quentes alimentarão a engrenagem térmica do ciclone tropical.

2. Uma atmosfera que se resfrie rapidamente com a altura para que seja potencialmente instável à convecção úmida, sendo essa atividade convectiva responsável pela liberação do calor armazenado nas águas para o interior do ciclone.

3. Camadas relativamente úmidas perto da média troposfera (5km). Níveis médios secos não conduzem ao contínuo desenvolvimento de atividade convectiva em uma vasta área.

4. Uma distância mínima de pelo menos 500km da linha do Equador. Para ocorrer ciclogênese tropical, há o requisito de uma Força de Coriolis não desprezível para que o centro de baixa do distúrbio seja mantido.

5. Um distúrbio pré-existente próximo à superfície com vorticidade e convergência suficientes. Ciclones tropicais não podem desenvolver-se espontaneamente, pois necessitam de um sistema levemente organizado com rotação considerável e influxo nos baixos níveis.

6. Valores baixos de cisalhamento vertical de vento entre a superfície e a alta troposfera. Valores altos de cisalhamento desfavorecem ciclones tropicais incipientes e podem prevenir sua origem ou, no caso de um ciclone já formado, pode enfraquecê-lo ou até mesmo destruí-lo dada sua interferência com a organização convectiva em torno do centro do ciclone.

Os ciclones tropicais são regionalmente denominados da seguinte maneira:


* furacões - no Oceano Atlântico Norte, Oceano Pacífico Nordeste a leste da linha internacional da data e no Oceano Pacífico Sul a leste da longitude 160°E;

* tufões - no Oceano Pacífico Noroeste a oeste da linha internacional da data;

* ciclone tropical severo - no Oceano Pacífico Sudoeste a oeste da longitude 160°E e no Oceano Índico Sudeste a leste da longitude 90°E;

* tempestade ciclônica severa - no Oceano Índico Norte;

* ciclone tropical - no Oceano Índico Sudoeste.

Um centro de baixa pressão não-frontal passa por vários estágios até atingir a condição de furacão, sendo classificados de acordo com o vento sustentável de superfície:


* máximo até 17 m/s - depressões tropicais;

* máximo entre 18 e 32 m/s - tempestade tropical;

* máximo acima de 33 m/s - furacões, tufões...

DIFERENÇA ENTRE FURACÕES E TORNADOS


Embora ambos sejam vórtices atmosféricos, eles tem muito pouco em comum. Tornados tem diâmetros de centenas de metros e são produzidos por uma única tempestade convectiva. Por outro lado, ciclones tropicais tem diâmetros da ordem de centenas de quilômetros, sendo comparável a dezenas de tempestades convectivas. Além disso, enquanto tornados requerem um forte cisalhamento vertical do vento para sua formação, ciclones tropicais requerem valores baixos de cisalhamento vertical para se formar e crescer.

Os tornados são fenômenos primariamente continentais, de modo que o aquecimento solar sobre o continente usualmente contribui favoravelmente para o desenvolvimento da tempestade que dá início ao tornado (embora também existam tornados sobre o mar, que são chamados de trombas d'água).
Em contraste, ciclones tropicais são fenômenos puramente oceânicos que morrem sobre o continente devido à quebra no suprimento de umidade. Seu ciclo de vida é de alguns dias, enquanto que o ciclo de vida de um tornado é tipicamente alguns minutos.

* Um ponto interessante é que quando um ciclone tropical está sobre o continente seus ventos de superfície decaem mais fortemente com a altura promovendo, assim, forte cisalhamento vertical do vento que permite a formação de tornados.

CICLONE MAIS DEVASTADOR


O pior ciclone de que se tem conhecimento ocorreu em 12 de novembro de 1970 no Paquistão Oriental , quando morreram entre 300 e 500 mil pessoa . Foram registrados ventos de até 240km/h e uma onda de 15 m de altura atingiu a costa do Paquistão Oriental, o delta do ganges e as ilhas do Bhola, Hatia,kukri mukri e manpura.


MAIOR NÚMERO DE MORTOS EM UM TORNADO


Um tornado que atingiu Shaturia , Blagladesh, a 26 de abril de 1989, matou em torno de 1.300 e desabrigou 50 mil pessoas.


Aluno=Thyago Luquetti Turma=2001

Catástrofes naturais



Catástrofes Naturais


Na evolução geológica do nosso planeta Terra, a nossa crosta terrestre tem passado por processos de adaptações e modificações em suas características geológicas e climáticas. Os processos de ajustamentos de nosso planeta muitas vezes causam desastres naturais, que são causados por fatores relacionados à erosão, intemperismo, sendimentação, movimento das placas tectônicas, entre outros fatores que venham causar perdas biológicas e materiais.

Para entendermos melhor o assunto vamos exemplificar algumas ocorrências mais registradas em nosso planeta recentemente.

Vulcões e terremotos – Abalos sísmicos ocorrem em decorrência de colisão e separação entre as placas tectônicas. Os vulcões, que expelem substâncias em alta temperatura no interior da terra, podem derreter as geleiras existentes nas crateras.

Tsunamis – Podem ser causados por terremotos submarinos, por explosões vulcânicas ou por queda de meteoros no mar.

Quedas de meteoros – Em teses científicas, um meteoro extinguiu os dinossauros há 65 milhões de anos, são rochas interespaciais que trajetam pelo espaço e que podem cair na atmosfera da Terra causando destruição de terrenos, instalações e vidas.

Mudanças climáticas – O planeta Terra passa por períodos glaciais de 20 mil anos e interglaciais de 10 mil anos, no qual ocorre o aumento do nível do mar. O aquecimento global que ocorre a partir da intensificação do fenômeno natural do efeito estufa através da poluição atmosférica, poderá acelerar o processo de aquecimento da Terra causando desequilíbrios e catástrofes como, por exemplo, o derretimento das geleiras.

Seja por interferência humana ou pela própria adequação natural dos componentes do planeta, as conseqüentes catástrofes naturais tem exigido nos últimos tempos dos governantes e sociedades de vários países, políticas de prevenção e ação de socorro às vítimas de regiões atingidas por ciclones, terremotos e desequilíbrios climático. Em relação ao clima, basta a humanidade repensar sobre a sua postura de civilização e econômica na construção de um crescimento sustentável e igualitário entre homem e natureza.


Equipe: Rosyane e Tatiana - 2001

Catástrofes Naturais

Terremoto no Haíti



No dia 12 de janeiro de 2010, um terremoto de magnitude 7,0 na escala Richter atingiu o país, provocando uma série de feridos, desabrigados e mortes. Diversos edifícios desabaram, inclusive o palácio presidencial da capital Porto Príncipe.

Conforme o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o terremoto ocorreu à cerca de 10 quilômetros de profundidade, a 22 quilômetros de Porto Príncipe. Esse primeiro terremoto antecedeu outros dois de magnitudes 5,9 e 5,5. Esse fato promoveu grande destruição na região da capital haitiana, estima-se que metade das construções foram destruídas, 250 mil pessoas foram feridas, 1,5 milhão de habitantes ficaram desabrigados e o número de mortos ultrapassou 200 mil.


Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um sismo, um desabamento, um furacão, inundação, incêndio, ou algum dos outros fenômenos naturais listados abaixo) provoca direta ou indiretamente danos extensos à propriedade, faz um grande número de vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos naturais não resultam em desastres naturais.

Um desastre é um rompimento social que pode ocorrer ao nível do indivíduo, da comunidade, ou do estado (Kreps 1986).

A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre (Bankoff et al. 2004). Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade" (Blaikie, 1994).

Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustentável, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, econômicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos (UN/ISDR, 2000).


Thainá, André, Rayanne e Wellerson.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Acontecimentos súbitos de origem natural, muitas vezes imprevisíveis, suscetíveis de provocarem vítimas e danos materiais avultados. As catástrofes naturais afetam gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida das populações e a estrutura socioeconómica de um país, devido a processos de rutura entre o ambiente natural e o sistema social.
Durante muitos séculos, as causas das catástrofes limitaram-se a ser exclusivamente fenómenos de origem natural (sismos, erupção de vulcões, furacões, cheias), mas a intervenção humana e a evolução tecnológica provocaram o aumento da frequência de acontecimentos catastróficos súbitos e não planeados. Os efeitos das catástrofes naturais são agravados pelas ações humanas através de comportamentos inconsequentes e negligentes, como, por exemplo, a impermeabilização dos solos, as construções em leitos de cheias, entre tantos outros.
A vulnerabilidade das diferentes sociedades às catástrofes naturais depende do seu grau de desenvolvimento: são mais vulneráveis os países subdesenvolvidos, caracterizados por grande pobreza, elevadas densidades populacionais e sem capacidade tecnológica e financeira para evitar e/ou reduzir os efeitos dos acontecimentos catastrófico
Acontecimentos súbitos de origem natural, muitas vezes imprevisíveis, suscetíveis de provocarem vítimas e danos materiais avultados. As catástrofes naturais afetam gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida das populações e a estrutura socioeconómica de um país, devido a processos de rutura entre o ambiente natural e o sistema social.
Durante muitos séculos, as causas das catástrofes limitaram-se a ser exclusivamente fenómenos de origem natural (sismos, erupção de vulcões, furacões, cheias), mas a intervenção humana e a evolução tecnológica provocaram o aumento da frequência de acontecimentos catastróficos súbitos e não planeados. Os efeitos das catástrofes naturais são agravados pelas ações humanas através de comportamentos inconsequentes e negligentes, como, por exemplo, a impermeabilização dos solos, as construções em leitos de cheias, entre tantos outros.
A vulnerabilidade das diferentes sociedades às catástrofes naturais depende do seu grau de desenvolvimento: são mais vulneráveis os países subdesenvolvidos, caracterizados por grande pobreza, elevadas densidades populacionais e sem capacidade tecnológica e financeira para evitar e/ou reduzir os efeitos dos acontecimentos catastróficos.
Leone reis 2001

Catástrofes Naturais

Enchentes :

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.

Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.

Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.

Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.

A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.

Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.


Jeniffer Ribeiro 2001

Catástrofes naturais





.O que são catástrofes naturais
Catástrofes Naturais são fenómenos realizados pela Natureza que, frequentemente provocam enormes destruições materiais e também a perda de muitas vidas humanas, ainda havendo algumas destruições que alteram a superfície terrestre.
TIPOS DE CATÁSTROFES
TSUNAMIS
VULCÕES
ERUPÇÕES VULCNICAS
TERRAMOTO OU SISMOS
TEMPESTADE
CICLONES
TORNADO
CHEIAS
http://www.youtube.com/watch?v=EfdBXQFbFAM
Tsunamis

Os tsunamis são um resultado dos sismos. Estes maremotos não têm origem no vento, mas sim na actividade sísmica submarina. São provocados por abalos da terra e por erupções vulcânicas que ocorrem nas fossas oceânicas e nas ilhas. Os maremotos provocam um ligeiro arqueamento bem localizado da superfície do mar que origina a formação de ondas ao longo de várias dezenas de quilómetros. Estas ondas são praticamente invisíveis em mar aberto. Embora se possam propagar a 800 Km/h, os navegadores quase não dão por elas. No entanto, ao aproximarem-se do litoral, essas montanhas de água erguem-se subitamente, devastando tudo à sua passagem. Os tsunamis atravessam o oceano em poucas horas.
Vulcões
Vulcão é toda greta ou abertura da crosta terrestre pela qual se projectam gases, material elástico e magma procedentes do interior da Terra. Ocorre tanto nas regiões continentais como nas submarinas, mas sabe-se que os magmas se originam a altas temperaturas e pressões, e que essas condições se encontram principalmente nas regiões de contacto das placas que formam a litosfera. A capacidade de ascensão de um magma na crosta é determinada pela sua densidade e a pressão que actua na fonte. Alguns magmas não ascendem directamente da sua fonte ao ponto de erupção, mas são colectados numa câmara magmática de profundidade intermediária .
Erupções vulcânicas
As erupções vulcânicas são uma das manifestações mais grandiosas e espectaculares da crosta terrestre, são a emissão de materiais do interior da Terra, no estado de ignição. Até há pouco tempo, ao ver que a maioria destas emissões tinham lugar nas proximidades do mar, supôs-se que dependiam da infiltração de águas marinhas. Hoje em dia acredita-se que estas erupções são devidas a deslocamentos da crosta terrestre que alteram o estado de equilíbrio do chamado magma, isto é, dos materiais da parte inferior da crosta terrestre, submetidos a temperatura muito elevada e a consideráveis pressões. Com o deslocamento de grandes massas da crosta, alteram-se as pressões a que está submetido o magma, o que facilita a fusão dos magmas profundos e a evaporação dos gases que eles contêm
TERRAMOTO OU SISMO
É um fenómeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de actividade vulcânica, ou por deslocamentos de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela libertação rápida de grandes quantidades de energia na forma de ondas sísmicas. A maior parte dos terramotos ocorrem nas fronteiras entre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros
Entre os efeitos dos terramotos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos prejudiciais em construções feitas pelo homem
Tempestades
Tempestades tropicais – vento mais violento ocorre durante as tempestades tropicais. Desenvolvem-se sobre o mar, mas podem ser levados para a terra pelo vento. São mais frequentes em três regiões do mundo: No mar das Caraíbas, na parte sul do oceano Índico e no Atlântico Norte clima dos furacões. Na zona do oceano Indico são conhecidos como os ciclones. Na parte norte do oceano Pacifico, os Japoneses chamam-lhes tufões.
Ciclones
Os ciclones, ou depressões, são áreas de pressão baixa em torno das quais o vento sopra no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio no hemisfério Norte e no sentido do movimento dos ponteiros no hemisfério Sul. O sentido da rotação é consequência directa do efeito de Coriolis, que reflecte a rotação da Terra.
Este tipo de depressões pode atingir alguns milhares de quilómetros de diâmetro e serem tão profundas quanto a troposfera (camada mais baixa da atmosfera, com cerca de 10 km de espessura). Com um mínimo de pressão no centro, este fenómeno apresenta uma circulação ciclónica, daí a origem do nome
Tornado
Um tornado consiste numa violenta coluna de ar, móvel e rotativa, que pode, ou não, entrar em contacto com o solo. A palavra tornado é de origem castelhana e pretende transmitir a noção do movimento circular de um torno que caracteriza o movimento do ar neste fenómeno. Camões já tinha apresentado uma visão da tromba-d’água, ou tromba marítima, um fenómeno com a mesma tipologia do tornado, mas no mar.
cheias
As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar o caudal dos cursos de água, originando o extravase do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Nalgumas partes do globo as cheias podem dever-se também ao derretimento de calotes de gelo. As cheias podem ainda ser causadas pela rotura de barragens, associadas ou não a fenómenos meteorológicos adversos.

Amanda Rodrigues
2001

Catástofres Naturais

Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um sismo, um desabamento, um furacão, inundação, incêndio, ou algum dos outros fenômenos naturais listados abaixo) provoca direta ou indiretamente danos extensos à propriedade, faz um grande número de vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos naturais não resultam em desastres naturais.

Um desastre é um rompimento social que pode ocorrer ao nível do indivíduo, da comunidade, ou do estado.

A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre (Bankoff et al. 2004). Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade."

Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustentável, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, econômicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos.

Tempestade de Areia :

Uma tempestade de areia ou tempestade de poeira é um dos fenômenos denominados litometeoros e ocorre quando a umidade relativa do ar é mais baixa que 80% permitindo a suspensão de partículas em sua maioria sólidas mas não aquosas pelo ar. O resultado pode ser a Névoa seca, Tempestade de areia (ou poeira), Turbilhão de areia (ou poeira).

A "Tempestade de Poeira" propriamente dita se trata de uma grande massa de partículas de poeira, ou areia é deslocada por ventos turbulentos e fortes e elevadas do solo até a uma altura considerável. Algumas vezes esses fenômenos são provocados por redemoinhos de vento.

São mais freqüentes em regiões com grande quantidade de areia e baixa umidade, como desertos.

Tempestades de areia são vistos na patagônia argentina, nas grandes planícies norte-americanas (década de 1930), no oriente médio, na Austrália e na Ásia central, além do deserto do Saara.


Tempestade de Gelo :

Tempestade de inverno é um termo meteorológico geral que refere-se a qualquer tipo de evento meteorológico severo que envolva neve ou gelo. Nos climas temperados continentais, tais tempestades não são necessariamente restritas ao inverno, mas podem ocorrer durante o outono ou na primavera.

Tempestades de neve são tempestades onde há grandes quantidades de queda de neve. A neve nestas tempestade é menos densa e pode se acumular muito facilmente. Quando a tempestade de neve é massiva e generalizada, além de outras condições meteorológicas, é chamada de nevasca.

A chuva congelada é uma das mais perigosas tempestades de inverno. A chuva congelada ocorre quando a neve derrete ao encontrar uma camada mais quente de ar, mas entra em estado de sobrefusão, ou seja, a temperatura da gota de água cai para menos do que 0°C, mas a gota não se congela, entrando em sobrefusão. Quando a gota cai no solo ou encosta numa barreira, congela-se instantaneamente. A água em forma de gelo em linhas de transmissão de eletricidade, ou mesmo em árvores, pode representar um sério risco. As linhas de alta tensão podem se romper devido à grande quantidade de gelo, enquanto que as árvores podem cair. Quando a chuva congelada é massiva, é normalmente conhecida como tempestade de gelo.


Tempestade de Granizo:

O granizo é um fenómeno meteorológico, que consiste numa precipitação de pedras de gelo que podem medir 5 mm ou ser até do tamanho de uma laranja. Em muitas partes do mundo, é comum a tempestade com pedras de gelo do tamanho de uma bola de tênis.

O granizo forma-se quando pequenas partículas de gelo caem dentro das nuvens, recolhendo assim a umidade. Essa umidade se congela e as partículas são levadas para cima novamente pelas correntes de ar, aumentando de tamanho. Isso acontece várias vezes, até que a partícula se transforma em granizo, que tem o peso suficiente para vencer as correntes de ar e cair em direcção à terra.

Os granizos grandes podem estragar as plantações, perfurar tetos, amassar carros e quebrar pára-brisas. O recorde das maiores pedras de granizo foi alcançado em Bangladesh, durante uma tempestade que matou 92 pessoas. As pedras de gelo pesavam quase 5 kg e caiam com velocidades próximas de 150 metros por segundo.

À medida que os cristais de gelo caem através de uma nuvem contendo gotículas de água superarrefecida, estas podem congelar em cima deles por um processo de acumulação (acreção). As partículas que resultam desse processo eventualmente chegam ao solo se as temperaturas forem muito baixas (cerca de 8°C ou menos). Ao caírem, crescem de novo por acumulação até chegarem à base da nuvem e algumas voltam então a ser transportadas para o topo pelas correntes ascendentes de ar. Este ciclo pode-se repetir várias vezes e os grânulos resultantes vão crescendo camada a camada. Quanto mais fortes forem as correntes ascendentes, mais vezes este ciclo se repetirá para cada grânulo e, mais ele crescerá. Quando um grânulo se torna demasiado pesado, cai da nuvem e acelera sob a ação da gravidade em direção à superfície da Terra.

Mesmo que a temperatura do ar esteja relativamente elevada, os grânulos não chegam a derreter porque o tempo que atravessam o ar quente debaixo da trovoada não é suficiente para poderem derreter antes de chegar ao solo. Por isso, o que acaba por cair na superfície são grânulos de gelo, em estado amorfo, que se precipitam com violência no solo - o chamado chuva de granizo ou chuva de pedra.


Thobias Estanislau 2001
Terremoto ou Sismo

É um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela libertação rápida de grandes quantidades de energia na forma de ondas sísmicas.
A maior parte dos terramotos ocorrem nas fronteiras entre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros, como é o caso da falha de San Andreas(santo André) na Califórnia, Estados Unidos.Entre os efeitos dos terramotos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos prejudiciais em construções feitas pelo homem, resultando em perda de vidas, ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais (como o desabrigo de populações inteiras, facilitando a reprodução de doenças, fome, etc).
O maior terramoto já registado ao longo do tempo foi o Grande Terramoto do Chile em 1960 atingindo 9.5 na escala de Richter em seguida o da Indonésia em 2004 registando 9.3 na mesma escala.

Vulcão

É uma estrutura geológica criada quando magma, gases e partículas quentes (como cinzas) escapam para a superfície terrestre. Eles ejectam altas quantidades de poeira e gases na atmosfera, podendo causar resfriamento climático temporário. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.
A erupção de um vulcão é considerada um grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Assim como outros desastres dessa natureza, são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outras coisas, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicar o turismo e consumir a renda pública e privada em reconstruções. No nosso planeta os vulcões tendem a se formar junto das margens das placas continentais. No entanto existem excepções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes). Por outro lado, os arredores de vulcões, formados de lava resfriada, tendem a ser compostos de solos bastante férteis para a agricultura.
A palavra "Vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano (e, em grego, Hefestos).
A ciência que estuda os vulcões designa-se por vulcanologia.

Guilherme Moura Reis coutinho

Daniela Andrade


Catástrofes Naturais

O mundo está presenciando várias catástrofes naturais que infelizmente matam milhares de pessoas inocentes que poderiam esta viva nesse instante, mas quando uma catástrofe acontece não da para fazer quase nada dependendo da intensidade da catástrofe, num terremoto inesperado por exemplo não da para sair correndo de um prédio de muitos andares, ou nesse mesmo terremoto que pode acontecer de madrugada não pode dar tempo de se proteger dentro ou fora da própria casa. Os japoneses convivem com vários terremotos fortes que abalam vários prédios, só que esse país treina toda sua população para agir certo na hora em que sentir um tremor forte de terra.

Os haitianos não tiveram esse mesmo treino que até poderia ter evitado milhares de mortes no terremoto que aconteceu no começo desse ano, muitos chilenos também não tiveram esse treino e estão sofrendo com esse terremoto que aconteceu na madrugada desse último sábado, foi um horário que pegou muitos chilenos dormindo em suas residências que nesse momento devem estar no chão. Há outros países do mundo que também sofrem com terremotos mais fracos, ondas gigantes que varrem uma cidade inteira e até tornados que leva tudo o que aparece pela frente.

Essas catástrofes não podem ser evitadas por nenhum ser humano que estuda diariamente algumas catástrofes que acontecem com mais freqüência, se tivesse uma forma de evitar catástrofes naturais daria para salvar milhares de vida no mundo inteiro, mas como não há é bom se proteger muito na hora em que alguma catástrofe acontecer inesperadamente.





catástrofes naturais

Acontecimentos súbitos de origem natural, muitas vezes imprevisíveis, suscetíveis de provocarem vítimas e danos materiais avultados. As catástrofes naturais afetam gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida das populações e a estrutura socioeconómica de um país, devido a processos de rutura entre o ambiente natural e o sistema social.
Durante muitos séculos, as causas das catástrofes limitaram-se a ser exclusivamente fenómenos de origem natural (sismos, erupção de vulcões, furacões, cheias), mas a intervenção humana e a evolução tecnológica provocaram o aumento da frequência de acontecimentos catastróficos súbitos e não planeados. Os efeitos das catástrofes naturais são agravados pelas ações humanas através de comportamentos inconsequentes e negligentes, como, por exemplo, a impermeabilização dos solos, as construções em leitos de cheias, entre tantos outros.
A vulnerabilidade das diferentes sociedades às catástrofes naturais depende do seu grau de desenvolvimento: são mais vulneráveis os países subdesenvolvidos, caracterizados por grande pobreza, elevadas densidades populacionais e sem capacidade tecnológica e financeira para evitar e/ou reduzir os efeitos dos acontecimentos catastróficos.



Aluno:Geraldo Junior
CATASTOFRES NATURAIS

Acontecimentos súbitos de origem natural, muitas vezes imprevisíveis, suscetíveis de provocarem vítimas e danos materiais avultados. As catástrofes naturais afetam gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida das populações e a estrutura socioeconómica de um país, devido a processos de rutura entre o ambiente natural e o sistema social.
Durante muitos séculos, as causas das catástrofes limitaram-se a ser exclusivamente fenómenos de origem natural (sismos, erupção de vulcões, furacões, cheias), mas a intervenção humana e a evolução tecnológica provocaram o aumento da frequência de acontecimentos catastróficos súbitos e não planeados. Os efeitos das catástrofes naturais são agravados pelas ações humanas através de comportamentos inconsequentes e negligentes, como, por exemplo, a impermeabilização dos solos, as construções em leitos de cheias, entre tantos outros.
A vulnerabilidade das diferentes sociedades às catástrofes naturais depende do seu grau de desenvolvimento: são mais vulneráveis os países subdesenvolvidos, caracterizados por grande pobreza, elevadas densidades populacionais e sem capacidade tecnológica e financeira para evitar e/ou reduzir os efeitos dos acontecimentos catastróficos

Aluno: Gustavo Oliveira

terça-feira, 26 de abril de 2011

Bruna Martins Carvalho Soares






















  1. Tsunamis
    • Os tsunamis são um resultado dos sismos. Estes maremotos não têm origem no vento, mas sim na actividade sísmica submarina. São provocados por abalos da terra e por erupções vulcânicas que ocorrem nas fossas oceânicas e nas ilhas. Os maremotos provocam um ligeiro arqueamento bem localizado da superfície do mar que origina a formação de ondas ao longo de várias dezenas de quilómetros. Estas ondas são praticamente invisíveis em mar aberto. Embora se possam propagar a 800 Km/h, os navegadores quase não dão por elas. No entanto, ao aproximarem-se do litoral, essas montanhas de água erguem-se subitamente, devastando tudo à sua passagem. Os tsunamis atravessam o oceano em poucas horas.
  2. Vulcões
            • Vulcão é toda greta ou abertura da crosta terrestre pela qual se projectam gases, material elástico e magma procedentes do interior da Terra. Ocorre tanto nas regiões continentais como nas submarinas, mas sabe-se que os magmas se originam a altas temperaturas e pressões, e que essas condições se encontram principalmente nas regiões de contacto das placas que formam a litosfera. A capacidade de ascensão de um magma na crosta é determinada pela sua densidade e a pressão que actua na fonte. Alguns magmas não ascendem directamente da sua fonte ao ponto de erupção, mas são colectados numa câmara magmática de profundidade intermediária .
  3. Erupções vulcânicas
    • As erupções vulcânicas são uma das manifestações mais grandiosas e espectaculares da crosta terrestre, são a emissão de materiais do interior da Terra, no estado de ignição. Até há pouco tempo, ao ver que a maioria destas emissões tinham lugar nas proximidades do mar, supôs-se que dependiam da infiltração de águas marinhas. Hoje em dia acredita-se que estas erupções são devidas a deslocamentos da crosta terrestre que alteram o estado de equilíbrio do chamado magma, isto é, dos materiais da parte inferior da crosta terrestre, submetidos a temperatura muito elevada e a consideráveis pressões. Com o deslocamento de grandes massas da crosta, alteram-se as pressões a que está submetido o magma, o que facilita a fusão dos magmas profundos e a evaporação dos gases que eles contêm
  4. TERRAMOTO OU SISMO
      • É um fenómeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de actividade vulcânica, ou por deslocamentos de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela libertação rápida de grandes quantidades de energia na forma de ondas sísmicas. A maior parte dos terramotos ocorrem nas fronteiras entre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros
      • Entre os efeitos dos terramotos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos prejudiciais em construções feitas pelo homem
  5. Tempestades
      • Tempestades tropicais – vento mais violento ocorre durante as tempestades tropicais. Desenvolvem-se sobre o mar, mas podem ser levados para a terra pelo vento. São mais frequentes em três regiões do mundo: No mar das Caraíbas, na parte sul do oceano Índico e no Atlântico Norte clima dos furacões. Na zona do oceano Indico são conhecidos como os ciclones. Na parte norte do oceano Pacifico, os Japoneses chamam-lhes tufões.
  6. Ciclones
    • Os ciclones, ou depressões, são áreas de pressão baixa em torno das quais o vento sopra no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio no hemisfério Norte e no sentido do movimento dos ponteiros no hemisfério Sul. O sentido da rotação é consequência directa do efeito de Coriolis, que reflecte a rotação da Terra.
    • Este tipo de depressões pode atingir alguns milhares de quilómetros de diâmetro e serem tão profundas quanto a troposfera (camada mais baixa da atmosfera, com cerca de 10 km de espessura). Com um mínimo de pressão no centro, este fenómeno apresenta uma circulação ciclónica, daí a origem do nome
  7. Tornado
    • Um tornado consiste numa violenta coluna de ar, móvel e rotativa, que pode, ou não, entrar em contacto com o solo. A palavra tornado é de origem castelhana e pretende transmitir a noção do movimento circular de um torno que caracteriza o movimento do ar neste fenómeno. Camões já tinha apresentado uma visão da tromba-d’água, ou tromba marítima, um fenómeno com a mesma tipologia do tornado, mas no mar.
  8. Cheias
    • As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar o caudal dos cursos de água, originando o extravase do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Nalgumas partes do globo as cheias podem dever-se também ao derretimento de calotes de gelo. As cheias podem ainda ser causadas pela rotura de barragens, associadas ou não a fenómenos meteorológicos adversos.